Se você usa placas AMD ou Nvidia e quer usá-las na nova versão do Ubuntu, veja como ativar o suporte a AMD Navi/Radeon RX 5700 no Ubuntu 20.04.

Quando se trata de otimizar sistemas Linux para hardware específico, poucas distribuições são tão eficientes quanto o DietPi. E com o lançamento do DietPi 9.10, a comunidade recebe uma série de atualizações e melhorias significativas. Vamos mergulhar nas novidades que acompanham esta versão, destacando o suporte aprimorado para RISC-V e a migração do kernel do Raspberry Pi, entre outras atualizações.
O DietPi 9.10 traz uma excelente notícia para os usuários de dispositivos RISC-V, como o StarFive’s VisionFive 2 e o PINE64’s Star64. Esses dispositivos agora se beneficiam de uma transição suave para o Debian Trixie, saindo do Debian Sid/unstable. Isso significa uma experiência mais estável e confiável para os usuários desses sistemas. Além disso, a versão introduz novas opções de software para sistemas RISC-V, incluindo Bazarr, Raspotify, NZBGet, MicroK8s e AdGuard Home, ampliando significativamente as possibilidades de uso desses dispositivos.
Para os entusiastas do Raspberry Pi, o DietPi 9.10 facilita a migração para o kernel e firmware mais recentes do Raspberry Pi com apenas alguns cliques. Isso é possível através do menu dietpi-config, garantindo que os usuários possam aproveitar as últimas melhorias de desempenho e segurança sem complicações. Além disso, a introdução da ferramenta DietPi-Display simplifica a gestão dos modos de exibição e rotação da console, promovendo uma experiência de usuário mais intuitiva.
O DietPi 9.10 também traz melhorias significativas no gerenciamento de serviços. Agora, o comando dietpi-services (re)start só reinicia os serviços habilitados, respeitando as preferências do usuário. Isso evita reinicializações indesejadas de serviços que foram intencionalmente desativados. No campo da automação, a nova versão permite a instalação automática de múltiplos pacotes APT e a definição de múltiplos IDs de software em uma única linha no arquivo dietpi.txt, simplificando a configuração inicial e a personalização do sistema.
Além das principais atualizações, o DietPi 9.10 reintroduz o suporte para myMPD em sistemas ARMv6 Bookworm e melhora a visibilidade da versão do pacote no Vaultwarden. Importante notar que algumas opções de software foram removidas do menu dietpi-software, focando em pacotes que estão disponíveis diretamente nos repositórios Debian e não requerem configuração especial. Por fim, a nova versão traz correções para diversos bugs, incluindo problemas com o WiFi onboard no Orange Pi 5 Max e atualizações internas do Sonarr.
Em conclusão, o DietPi 9.10 não é apenas uma atualização; é um salto significativo em termos de suporte a hardware, facilidade de uso e estabilidade. Seja você um entusiasta do Raspberry Pi, um usuário de dispositivos RISC-V ou simplesmente alguém em busca de uma distribuição Linux leve e eficiente, o DietPi 9.10 tem algo novo e empolgante para oferecer.
Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.
A imagem ISO do DietPi 9 já pode ser baixada acessando a página de download da distro.
Antes de gravar a imagem ISO que você baixou, verifique se ela está corrompida usando o tutorial abaixo:
Como verificar se uma imagem ISO está corrompida
Quem precisar gravar a imagem ISO após o download, pode usar esse tutorial do blog:
Como gravar uma imagem ISO Usando o Nautilus
Como gravar uma imagem ISO usando o Terminal
Como criar um pendrive de instalação
Como criar um pendrive inicializável com GNOME Disks
Como criar um pendrive inicializável com o Etcher no Linux
Fonte: Linuxiac
Hector Martin, o principal desenvolvedor do Asahi Linux, uma distribuição focada em trazer o Linux para dispositivos Apple Silicon, decidiu se afastar do papel de mantenedor do kernel para o código Apple Silicon (ARM). E agora, Janne Grunau é o novo co-mantenedor do kernel para o código Apple Silicon.
Se você é um entusiasta do Linux e também um fã dos dispositivos da Apple, provavelmente já se perguntou sobre a possibilidade de rodar o Linux em um Apple Silicon. Recentemente, houve desenvolvimentos significativos nessa área, que podem mudar o jogo para muitos usuários. Vamos mergulhar nos detalhes de como instalar o Apple Silicon no Linux, com base nas últimas atualizações.
O Apple Silicon, a linha de chips ARM personalizados da Apple, tem sido uma revolução para a empresa, oferecendo desempenho e eficiência energética impressionantes. No entanto, a integração desses chips com o Linux tem sido um desafio. A boa notícia é que a comunidade Linux, liderada por desenvolvedores dedicados, está fazendo progressos significativos.
Recentemente, Hector Martin, o principal desenvolvedor do Asahi Linux, uma distribuição focada em trazer o Linux para dispositivos Apple Silicon, decidiu se afastar do papel de mantenedor do kernel para o código Apple Silicon (ARM). Isso ocorreu após desentendimentos com outros desenvolvedores do kernel sobre questões relacionadas ao Rust no kernel. Apesar disso, Martin continua contribuindo com o kernel downstream do Asahi Linux.
Com a saída de Martin, Janne Grunau se ofereceu para ser o novo co-mantenedor, ao lado de Sven Peter, um colaborador de longa data do Apple Silicon no Linux. Grunau já é um contribuidor do Asahi Linux / Apple Silicon e trabalha no kernel downstream do Asahi desde abril do ano passado, além de desenvolver vários drivers. A inclusão de Grunau como co-mantenedor tem o apoio tanto de Peter quanto de Martin.
Essa mudança visa garantir que o código do Apple Silicon continue sendo integrado ao kernel principal do Linux de maneira oportuna, facilitando para os usuários finais a instalação e o uso do Linux em dispositivos Apple Silicon.
A transição para novos mantenedores e a contínua contribuição de código para o kernel principal do Linux são passos cruciais para melhorar o suporte ao Apple Silicon no Linux. Isso significa que, com o tempo, os usuários podem esperar uma experiência mais suave e direta ao instalar distribuições Linux em dispositivos Apple Silicon.
Embora ainda possa haver desafios e limitações, o compromisso da comunidade Linux e o apoio contínuo de desenvolvedores como Grunau e Peter são sinais promissores de que o Linux em Apple Silicon está se tornando cada vez mais viável e acessível.
A jornada para trazer o Linux para o Apple Silicon tem sido cheia de desafios e desenvolvimentos emocionantes. Com a recente mudança na manutenção do código Apple Silicon no kernel do Linux, estamos um passo mais perto de uma integração mais suave e robusta. Para entusiastas do Linux e usuários de dispositivos Apple, essas são notícias animadoras, pois indicam um futuro onde a escolha do sistema operacional se torna ainda mais diversificada e acessível.
Fonte: Phoronix
Quando se trata de inovações em sistemas operacionais para roteadores e dispositivos embutidos, o OpenWrt 24.10 está definindo novos padrões. Com a introdução do suporte inicial ao WiFi 7 e a atualização para o Kernel 6.6, esta versão promete melhorias significativas em termos de desempenho, segurança e compatibilidade de hardware. Vamos mergulhar nas novidades e explorar o que torna o OpenWrt 24.10 uma atualização tão esperada.
A transição para o Linux Kernel 6.6 LTS é, sem dúvida, uma das mudanças mais significativas no OpenWrt 24.10. Esse avanço não apenas promete melhor suporte a hardware e viabilidade a longo prazo, mas também traz TLS 1.3 como padrão nas imagens padrão, reforçando as capacidades de segurança para sistemas que dependem de conexões criptografadas.
Outro aspecto notável é a ativação de Listas de Controle de Acesso POSIX e atributos de segurança do sistema de arquivos em dispositivos com maiores capacidades de armazenamento. Além disso, o suporte ao Kernel para TCP Multipath foi habilitado, ampliando as possibilidades de conectividade e desempenho.
O OpenWrt 24.10 não apenas aprimora o suporte ao WiFi 6 (802.11ax), mas também introduz um suporte inicial, embora limitado, ao WiFi 7 (802.11be). Esta é uma evolução significativa, preparando o terreno para futuras inovações em conectividade sem fio.
Com o suporte a mais de 1.970 dispositivos, incluindo mais de 100 novos modelos em comparação com a versão anterior, o OpenWrt 24.10 expande significativamente sua cobertura de dispositivos. Isso não apenas aumenta sua versatilidade, mas também torna o OpenWrt One parte de seu ecossistema.
Para aqueles que estão atualizando do 23.05, o processo é simplificado através da utilidade sysupgrade, projetada para preservar configurações existentes. No entanto, é sempre recomendado fazer um backup de configuração como precaução. Usuários que estão fazendo uma transição maior, vindo do 22.03, devem prestar atenção especial à documentação, pois as atualizações diretas não são oficialmente suportadas.
Além disso, passos especiais são necessários para hardware específico, como os dispositivos Linksys E8450 e Xiaomi AX3200, exigindo procedimentos detalhados para garantir uma atualização bem-sucedida.
O OpenWrt 24.10 é mais do que apenas uma atualização; é um salto significativo em direção a um futuro de conectividade mais rápida, segura e amplamente compatível. Seja você um entusiasta de tecnologia, um profissional de TI ou simplesmente alguém em busca de melhorar a rede doméstica, esta nova versão promete elevar sua experiência a um novo patamar. Com suporte expandido a dispositivos e as primeiras incursões no WiFi 7, o OpenWrt está claramente definindo o ritmo para o futuro dos sistemas operacionais de roteadores e dispositivos embutidos.
Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.
Os builds desta nova versão são preparados para 37 plataformas diferentes, a imagem ISO do OpenWrt 24.10 já pode ser baixada acessando a página de download da distribuição.
Para quem já usa o sistema, o comando sysupgrade pode ser usado para atualizar um dispositivo do OpenWrt 19.07 para o OpenWrt 24.10, e a configuração será preservada na maioria dos casos.
Antes de gravar a imagem ISO que você baixou, verifique se ela está corrompida usando o tutorial abaixo:
Como verificar se uma imagem ISO está corrompida
Quem precisar gravar a imagem ISO após o download, pode usar esse tutorial do blog:
Como gravar uma imagem ISO Usando o Nautilus
Como gravar uma imagem ISO usando o Terminal
Como criar um pendrive de instalação
Como criar um pendrive inicializável com GNOME Disks
Como criar um pendrive inicializável com o Etcher no Linux
O Linux kernel alcançou um marco significativo, ultrapassando 40 milhões de linhas de código, refletindo seu crescimento e evolução ao longo dos anos.
Esse crescimento não só demonstra a robustez do sistema, mas também a colaboração de desenvolvedores ao redor do mundo, que contribuem incessantemente para melhorar e expandir essa poderosa ferramenta.
O crescimento do Linux kernel é um testemunho da colaboração e inovação na comunidade de software livre. Desde seu lançamento, o kernel passou por várias versões, cada uma trazendo melhorias significativas em desempenho, segurança e compatibilidade.
Com mais de 40 milhões de linhas de código, o Linux kernel se tornou um dos projetos de software mais complexos e robustos do mundo. Essa expansão não é apenas numérica; cada linha de código representa horas de trabalho e dedicação de desenvolvedores de diferentes partes do globo.
Um dos fatores que impulsionam esse crescimento é o aumento da demanda por sistemas operacionais que suportem uma variedade de dispositivos, desde servidores até smartphones. O Linux é a espinha dorsal de muitos sistemas operacionais modernos, como o Android e várias distribuições de servidores, o que contribui para seu desenvolvimento contínuo.
Além disso, a comunidade de desenvolvedores do Linux é conhecida por sua abordagem colaborativa. Projetos como o Linux Foundation e outras iniciativas open source incentivam a contribuição de novos desenvolvedores, o que ajuda a acelerar o ritmo de inovação e a diversidade de funcionalidades no kernel.
Por fim, o crescimento do Linux kernel não mostra sinais de desaceleração. Com novas tecnologias emergindo, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, o kernel se adapta e evolui, garantindo que continue a ser uma escolha popular para desenvolvedores e empresas ao redor do mundo.
O crescimento do Linux kernel para mais de 40 milhões de linhas de código é um marco impressionante que reflete não apenas a evolução técnica do sistema, mas também a força da colaboração global entre desenvolvedores.
Essa expansão contínua é vital para atender às crescentes demandas de tecnologia moderna, desde servidores até dispositivos móveis.
À medida que novas tecnologias emergem, o Linux kernel se adapta e se transforma, mantendo-se relevante e robusto.
A comunidade de desenvolvedores desempenha um papel crucial nesse processo, garantindo que o kernel não apenas cresça em tamanho, mas também em qualidade e funcionalidade.
Com um futuro promissor pela frente, o Linux kernel continuará a ser uma escolha preferida para muitos projetos, provando que a colaboração e a inovação são fundamentais para o sucesso em tecnologia.
O Linux kernel é o núcleo do sistema operacional Linux, responsável pela comunicação entre o hardware e o software.
O crescimento do Linux kernel se deve à colaboração de desenvolvedores em todo o mundo e à demanda por sistemas operacionais que suportem uma variedade de dispositivos.
Atualmente, o Linux kernel possui mais de 40 milhões de linhas de código.
A comunidade de desenvolvedores é crucial para o crescimento e a inovação do Linux kernel, contribuindo com melhorias e novas funcionalidades.
O Linux kernel se adapta às novas tecnologias, como IoT e inteligência artificial, através de atualizações e inovações contínuas.
O Linux kernel é utilizado em uma variedade de dispositivos, incluindo servidores, smartphones e sistemas embarcados.
Fonte: https://linuxiac.com/linux-kernel-surpasses-40-million-lines/
O Linux Kernel 6.13 acaba de ser lançado e já está disponível para download! Esta nova versão traz uma série de novidades incríveis, como melhorias no suporte a hardware, novos drivers e aprimoramentos em sistemas de arquivos e rede. Vamos conferir o que há de novo nesta atualização!
A versão Linux Kernel 6.13 trouxe uma série de melhorias que prometem otimizar ainda mais a experiência dos usuários e desenvolvedores. Vamos dar uma olhada nos principais recursos e novidades desta atualização:
Essas atualizações não apenas melhoram a eficiência do sistema, mas também abrem novas possibilidades para desenvolvedores e usuários finais. O Linux Kernel 6.13 é um passo importante na evolução contínua do sistema operacional, reafirmando seu compromisso com a inovação e a melhoria constante.
O Linux Kernel 6.13 representa um avanço significativo na evolução do sistema operacional, trazendo melhorias que impactam diretamente a performance e a compatibilidade com hardware.
Com o suporte aprimorado para novos dispositivos, otimizações nos sistemas de arquivos e avanços na pilha de rede, esta versão não só atende às necessidades atuais dos usuários, mas também prepara o terreno para inovações futuras.
Essas atualizações são um reflexo do compromisso contínuo da comunidade Linux em fornecer um sistema robusto e eficiente.
Se você ainda não fez o download do Linux Kernel 6.13, agora é a hora de experimentar essas novidades e aproveitar ao máximo o que esta versão tem a oferecer!
As principais novidades incluem suporte a hardware aprimorado, melhorias em sistemas de arquivos e avanços na pilha de rede.
Você pode baixar o Linux Kernel 6.13 diretamente do site oficial do kernel Linux ou através de sua distribuição Linux preferida.
Nesta versão, novos drivers foram adicionados e atualizados, melhorando a compatibilidade com dispositivos mais recentes.
O desempenho dos sistemas de arquivos foi otimizado, resultando em operações mais rápidas e eficientes, especialmente em ambientes com grandes volumes de dados.
As melhorias na pilha de rede oferecem melhor desempenho e segurança nas conexões, beneficiando aplicações que dependem de comunicação em rede.
Sim, a atualização para o Linux Kernel 6.13 é recomendada, pois traz melhorias significativas que podem otimizar sua experiência e desempenho do sistema.
Mais detalhes sobre o kernel 6.13 estão disponíveis no anúncio oficial.
Como instalar ou atualizar o kernel
Como de costume, você pode fazer o download do último kernel a partir do kernel.org ou use um desses tutoriais:
Como instalar o Ubuntu Mainline Kernel Installer no Ubuntu e derivados
Usando o Ubuntu Kernel Update Utility para atualizar o kernel do Ubuntu
Como instalar a versão mais recente do Kernel nos sistemas baseados em RPM
E se depois você quiser remover os kernel antigos, use esse tutorial:
Como remover kernels antigos no Ubuntu ou Linux Mint com segurança
Fonte: https://9to5linux.com/linux-kernel-6-13-officially-released-this-is-whats-new
O Linux Mint 22.1 “Xia” já está disponível para download! Baseado no Ubuntu 24.04 LTS e equipado com o kernel 6.8, esta nova versão traz o ambiente de desktop Cinnamon 6.4, prometendo uma experiência ainda mais fluida e intuitiva.
O Linux Mint 22.1 “Xia” traz uma série de novidades que visam melhorar a experiência do usuário e a performance do sistema. Vamos dar uma olhada nas principais atualizações:
Essas são apenas algumas das melhorias que o Linux Mint 22.1 traz para a mesa. Se você está em busca de um sistema operacional que combine facilidade de uso com poder e flexibilidade, essa nova versão é definitivamente uma ótima escolha!
O Linux Mint 22.1 “Xia” é uma atualização que não só traz novos recursos, mas também melhora a experiência geral do usuário.
Com o kernel 6.8 e o ambiente de desktop Cinnamon 6.4, os usuários podem esperar um desempenho mais rápido, maior estabilidade e uma interface mais intuitiva.
A facilidade de instalação e o suporte aprimorado a aplicativos tornam essa versão ainda mais atraente, especialmente para aqueles que estão migrando para o Linux pela primeira vez.
Se você está em busca de um sistema operacional que combine acessibilidade e robustez, não hesite em baixar o Linux Mint 22.1.
Aproveite todas as novidades e descubra por que o Linux Mint continua sendo uma das distribuições mais populares entre os usuários!
As imagens ISO de instalação do Linux Mint 22.1 agora estão disponíveis para download nos servidores espelho da distribuição .
As principais novidades incluem o kernel 6.8, o Cinnamon 6.4, melhorias na instalação e suporte aprimorado a aplicativos.
Sim, o processo de instalação foi simplificado para ser mais acessível, especialmente para novos usuários.
O kernel 6.8 oferece melhorias significativas em desempenho e suporte a hardware, resultando em uma experiência mais estável e rápida.
Cinnamon é um ambiente de desktop que proporciona uma interface intuitiva e amigável, facilitando a navegação e o uso do sistema.
Sim, é possível atualizar a partir de versões anteriores do Linux Mint, mas é sempre recomendado fazer um backup dos seus dados antes de proceder.
Vários aplicativos populares foram atualizados para garantir que os usuários tenham acesso às versões mais recentes e funcionais.
Fonte: https://linuxiac.com/linux-mint-22-1-now-available-for-download/