Com falei no post anterior, o Blackbox deu origem a outros ambientes, que mantiveram sua leveza e adicionaram novos recursos. É exatamente de um desses projetos que iremos falar hoje.
grafico
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 11 – BlackBox
O Linux tem diversas opções de ambientes gráficos e como o Ubuntu é um Linux, isso não é diferente para ele. Uma prova disso é que já falamos de dez deles e ainda tem muitos outros. Hoje veremos mais um ambiente leve e interessante que pode substituir o ambiente principal do Ubuntu, caso você não esteja satisfeito com ele. Mas, mesmo que você esteja satisfeito, que tal apenas experimentar?
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 10 – WindowMaker
A partir desse capítulo da nossa série “Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface”, iremos experimentar ambientes gráficos mais antigos, leves e bem diferentes. Na verdade, isso comecou no apítulo anterior com o E17. A escolha de hoje é um ambiente com um estilo bem diferente do que se está acostumado, com um toque de NEXTSTEP e influência de um brasileiro.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 9 – E17
Hoje iremos experimentar um ambiente gráfico das antigas que era (e dependendo do usuário, ainda é) muito cultuado, por ser bonito, ter uma interface diferente dos desktops tradicionais e ser bem leve para os computadores atuais. O Mais interessante dele é que nos primórdios de sua existência, ele era considerado um ambiente gráfico pesado.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 8 – Razor-qt
O ambiente gráfico que iremos experimentar hoje é bastante leve e tem uma aparência bem simples, mas traz um desktop funcional para seu Ubuntu.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 7 – Gnome 3
Mais um dia, mais um ambiente gráfica para experimentarmos. Já tivemos o Gnome classic e variantes desse tradicional ambiente, agora é hora de experimentarmos uma versão mais moderna dele.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 6 – LXDE
O ambiente gráfico de hoje é voltado principlamente para computadores com pouco poder de processamento, algo que mesmo com a queda do preços desse tipo de equipamento, ainda é comum no Brasil. Outra característica dele que pode ser útil é o fato de sua aparência ser confortável para usuários que estão chegando do mundo Windows.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 5 – Cinnamon
O ambiente gráfico que iremos testar hoje é um pouco parecido com o Gnome, até porque ele se baseia muito nesse ambiente. Ele tem um visual fácil de usar e um leiaute familiar, o que fará você se sentir em casa. Aliás. esse é um dos seus objetivos fundamentais.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 4 – Xfce
E continuamos explorando as opções de ambientes gráficos no Ubuntu. A opção de hoje é um ambiente bonito e leve, que pode ser instalado em equipamentos com pouca capacidade e ainda assim apresentar uma boa usabilidade.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 3 – MATE
Continuando nossa “aventura” pelas opções de ambientes gráficos para o Ubuntu, hoje iremos instalar o MATE, uma opção para aqueles que gostavam do Gnome 2. Esse ambiente é um fork do GNOME 2 que coloca o velho GNOME 2 em versões mais recentes do Ubuntu. Para fazer isso ele usa pacotes renomeados e aplicações, evitando que eles entre em conflito com o GNOME 3 e assim você consegue ter o MATE e o GNOME3 instalado ao mesmo tempo, sem problemas.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 2 – KDE Plasma ou Kubuntu
De volta a questão da mudança do ambiente gráfico do Ubuntu, se você está interessado em uma experiência totalmente nova, uma que ofereça um ambiente de trabalho tradicional como o Gnome, mas com um algum apelo visual agradável, você pode experimentar o KDE.
Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface parte 1 – Gnome Classic
Se você instalou o Ubuntu e não gostou da interface Unity, não o desinstale, apenas mude a interface dele. Mesmo com a Canonical fazendo de tudo para tornar a interface do Ubuntu amigável para o usuário final, alguns usuários mais antigos do Linux parecem estar interessados em explorar novas opções ou usar o ambiente que estavam acostumados (o que também pode ser o caso de usuários que vieram do Windows). Se for esse o seu caso: não há necessidade de desinstalar o Ubuntu, você pode simplesmente mudar o ambiente para atender às suas necessidades.