Se você precisa ficar de olho nas chamadas moedas digitais (bitcoin e outros), veja como consultar o valor das criptomoedas no Linux via terminal.

Se você precisa ficar de olho nas chamadas moedas digitais (bitcoin e outros), veja como consultar o valor das criptomoedas no Linux via terminal.
Quem precisa de uma ótima ferramenta para administrar e editar suas fotos pode usar o digiKam. E para ter sempre a versão mais recente do digiKam no Linux, basta seguir este tutorial.
Se você procura uma forma de gerenciar seus livros eletrônicos, experimente instalar o Calibre no Linux. O programa pode tornar o controle de seus e-books muito mais simples.
A mudança de nome do Golfo do México para Golfo da América gerou controvérsia e uma extensão do Chrome foi criada para reverter a alteração nos navegadores. A comunidade online se mobilizou contra a mudança, considerada uma imposição política.
Você sabia que a Golfo da América se refere a um corpo d’água anteriormente conhecido como “Golfo do México”? Em meio a mudanças políticas, uma extensão do Chrome promete restaurar essa identidade original.
Mudar o nome de um corpo hídrico como o Golfo do México para Golfo da América impacta a identidade da região. Essa mudança afeta mapas, livros didáticos e a comunicação em geral. A alteração confunde as pessoas e gera debates. Pesquisadores e ativistas discutem as implicações culturais e históricas. A mudança de nome pode até mesmo influenciar o turismo e o comércio. Afinal, o nome de um local carrega significado e história.
Imagine se, de repente, o Rio Amazonas fosse renomeado. A mudança causaria estranhamento e teria consequências. A mesma lógica se aplica ao Golfo do México. A população local tem forte ligação com o nome tradicional. Renomeá-lo para Golfo da América ignora essa conexão.
Além disso, a alteração gera custos. Materiais educativos, mapas e documentos oficiais precisam ser atualizados. Empresas também precisam ajustar seus materiais de marketing e comunicação. Tudo isso gera gastos que poderiam ser evitados.
A mudança de nome também afeta a percepção internacional. O Golfo do México é conhecido mundialmente. Alterar seu nome pode causar confusão e dificultar a comunicação internacional. Isso pode prejudicar relações comerciais e diplomáticas.
A extensão do Chrome funciona de forma simples e direta. Ela age nos bastidores do navegador. A extensão intercepta as informações exibidas na tela. Quando encontra “Golfo da América”, ela a substitui por “Golfo do México”. A troca acontece automaticamente, sem que o usuário perceba. É como um corretor ortográfico, mas para nomes geográficos.
A extensão não altera o código fonte dos sites. Ela apenas modifica a visualização no navegador. Isso garante que a extensão não cause problemas de compatibilidade. A experiência de navegação permanece a mesma, exceto pela correção do nome.
Instalar a extensão é fácil. Basta acessar a Chrome Web Store. Procure pela extensão “Golfo do México”. Clique em “Usar no Chrome”. Pronto! A extensão começará a funcionar imediatamente.
A extensão é leve e não consome muitos recursos do computador. Ela roda em segundo plano, sem interferir na navegação. É uma solução discreta e eficaz para quem se incomoda com a mudança de nome.
A comunidade online reagiu à mudança de nome do Golfo do México. Muitas pessoas expressaram descontentamento. Fóruns e redes sociais mostram a insatisfação. Alguns apoiaram a mudança, mas a maioria criticou. A extensão do Chrome surgiu como resposta a essa reação.
Grandes empresas de tecnologia ainda não se pronunciaram oficialmente. Google, Apple e Microsoft permanecem neutras. A neutralidade dessas empresas gera debate. Alguns defendem que elas deveriam respeitar o nome tradicional. Outros acreditam que as empresas devem seguir as decisões políticas.
Desenvolvedores independentes criaram a extensão. Eles a disponibilizaram gratuitamente. A iniciativa demonstra o poder da comunidade online. A extensão permite que as pessoas se manifestem. É uma forma de resistência digital.
A resposta da comunidade mostra a importância do nome. O Golfo do México representa a identidade da região. A extensão ajuda a preservar essa identidade. É um exemplo de como a tecnologia pode ser usada para o ativismo.
A mudança de nome do Golfo do México para Golfo da América levanta questões políticas. A influência política em nomes geográficos gera debate. Alguns acreditam que essas mudanças refletem ideologias. Outros argumentam que são apenas questões administrativas.
A história mostra que nomes de lugares mudam com o tempo. Impérios e governos impõem novas denominações. Essas mudanças podem apagar a história local. A população pode resistir a essas imposições.
No caso do Golfo do México, a mudança para Golfo da América parece ter motivações políticas. A alteração reflete uma visão específica. Essa visão pode não representar a realidade da região.
É importante questionar as motivações políticas por trás da mudança. A população deve participar da discussão. Afinal, o nome de um lugar faz parte da sua identidade.
A mudança de nome do Golfo do México para Golfo da América gera controvérsias e levanta questões importantes sobre identidade, cultura e política. A extensão do Chrome, que restaura o nome original, demonstra a resistência da comunidade online e o poder do ativismo digital. Independentemente do nome oficial, a história e a identidade cultural da região permanecem.
A mudança de nome para Golfo da América, embora controversa, reflete uma visão política específica, buscando uma denominação que abranja toda a região.
A extensão funciona substituindo automaticamente “Golfo da América” por “Golfo do México” no navegador, sem alterar o código fonte dos sites.
A extensão “Golfo do México” pode ser baixada gratuitamente na Chrome Web Store.
A comunidade online demonstrou grande insatisfação com a mudança, expressando suas opiniões em fóruns e redes sociais e apoiando a iniciativa da extensão.
Até o momento, empresas como Google, Apple e Microsoft não se pronunciaram oficialmente sobre a mudança de nome.
Sim, a mudança afeta a identidade cultural da região, causa confusão e gera custos com a atualização de materiais, além de impactar o turismo e o comércio.
Fonte: Mashable
Na era digital, a forma como gerenciamos nossas identidades online está passando por uma revolução significativa. A gestão descentralizada de identidades digitais está no centro dessa transformação, prometendo maior privacidade e controle sobre nossos dados pessoais. Mas, o que exatamente isso significa e como está sendo implementado? Vamos mergulhar nesse tema fascinante.
A gestão descentralizada de identidades digitais é uma abordagem inovadora que permite aos indivíduos controlar e gerenciar suas próprias identidades sem depender de uma autoridade central. Utilizando a tecnologia blockchain, essa abordagem oferece um método seguro e transparente para validar e verificar identidades online.
Recentemente, a Linux Foundation anunciou o lançamento do CREDEBL, um projeto que visa fortalecer a tecnologia descentralizada para a gestão de identidades digitais. O CREDEBL, desenvolvido pela AYANWORKS em 2023, já está sendo utilizado em programas nacionais de identidade em Bután e Papúa Nueva Guinea, demonstrando sua eficácia e confiabilidade.
Além disso, a atualização do Hyperledger Iroha para a versão 2.0 representa outro avanço significativo. Esta plataforma blockchain modular facilita a gestão de ativos digitais e identidades, oferecendo funcionalidades avançadas como modularidade, modelo de permissões baseado em roles, e suporte para contratos inteligentes.
Para impulsionar ainda mais a inovação em blockchain, a fundação expandiu seus esforços com a criação de novos laboratórios de confiança descentralizada. Projetos como Paladin, Web3DB, Waterfall Network, e One Attestation API estão explorando novas formas de aplicar a tecnologia blockchain em diversos setores, desde a privacidade de dados até a identidade digital.
Além disso, a fundação está promovendo a educação e a certificação em blockchain, com programas como a certificação de Besu e o curso avançado de Hyperledger Fabric. Essas iniciativas visam preparar profissionais e organizações para os padrões emergentes em tecnologias descentralizadas.
A gestão descentralizada de identidades digitais está definindo o futuro da privacidade online. Com iniciativas como CREDEBL e Hyperledger Iroha 2.0, além dos esforços contínuos em inovação e educação, estamos caminhando para um mundo onde o controle sobre nossas identidades digitais está firmemente em nossas mãos. A Linux Foundation está na vanguarda dessa revolução, promovendo um ecossistema mais seguro, acessível e escalável para todos.
Fonte: LinuxAdictos.
Por fazer com que sites não funcionem corretamente, o navegador Brave acabará com a proteção estrita contra impressões digitais.
Para promover uma pluralidade de carteiras digitais interoperáveis, a Linux Foundation revelou o projeto OpenWallet.
A organização por trás do padrão USI anunciou e informou que o Universal Stylus Initiative 2.0 traz suporte para carregamento sem fio NFC e muito mais.
Se você quer melhorar ou organizar suas imagens, conheça e veja como instalar o gerenciador de fotos digiKam no Linux via Snap.
Se você procura uma opção para ler seus livros digitais no PC, conheça e veja como instalar o leitor de ebook TEA Ebook no Linux.
Que ler seus livros digitais no PC em uma tela bem conveniente? Então veja como ler ebooks no terminal usando a ferramenta epub.
De acordo com a mais recente pesquisa da Febraban, a adoção de canais digitais aumentam os gastos com tecnologia nos bancos.