Depois de instalar o novíssimo Cinnamon 1.8 no Ubuntu, que tal dar uma olhada no que há de novo nele? A boa notícia é que são muitas as novidades e boa parte delas torna o ambiente mais independente.
Depois de instalar o novíssimo Cinnamon 1.8 no Ubuntu, que tal dar uma olhada no que há de novo nele? A boa notícia é que são muitas as novidades e boa parte delas torna o ambiente mais independente.
Cinnamon , o ambiente desktop usado por padrão no Linux Mint, chegou a versão 1.8, agora com o seu próprio Centro de Controle, screensaver e muito mais.
Chegamos ao final de nossa loonga lista de ambientes gráficos. Para fechar a lista, um ambiente leve e rápido, mas diferente do que a maioria dos usuários estão acostumados.
O ambiente de hoje é outro derivado do BlackBox, e como ele, é leve e rápido e possivelmente será o ambiente padrão de muitos usuários que o experimentarem.
Com falei no post anterior, o Blackbox deu origem a outros ambientes, que mantiveram sua leveza e adicionaram novos recursos. É exatamente de um desses projetos que iremos falar hoje.
O Linux tem diversas opções de ambientes gráficos e como o Ubuntu é um Linux, isso não é diferente para ele. Uma prova disso é que já falamos de dez deles e ainda tem muitos outros. Hoje veremos mais um ambiente leve e interessante que pode substituir o ambiente principal do Ubuntu, caso você não esteja satisfeito com ele. Mas, mesmo que você esteja satisfeito, que tal apenas experimentar?
A partir desse capítulo da nossa série “Não desinstale o Ubuntu, apenas mude a interface”, iremos experimentar ambientes gráficos mais antigos, leves e bem diferentes. Na verdade, isso comecou no apítulo anterior com o E17. A escolha de hoje é um ambiente com um estilo bem diferente do que se está acostumado, com um toque de NEXTSTEP e influência de um brasileiro.
Hoje iremos experimentar um ambiente gráfico das antigas que era (e dependendo do usuário, ainda é) muito cultuado, por ser bonito, ter uma interface diferente dos desktops tradicionais e ser bem leve para os computadores atuais. O Mais interessante dele é que nos primórdios de sua existência, ele era considerado um ambiente gráfico pesado.
O ambiente gráfico que iremos experimentar hoje é bastante leve e tem uma aparência bem simples, mas traz um desktop funcional para seu Ubuntu.
Mais um dia, mais um ambiente gráfica para experimentarmos. Já tivemos o Gnome classic e variantes desse tradicional ambiente, agora é hora de experimentarmos uma versão mais moderna dele.
O ambiente gráfico de hoje é voltado principlamente para computadores com pouco poder de processamento, algo que mesmo com a queda do preços desse tipo de equipamento, ainda é comum no Brasil. Outra característica dele que pode ser útil é o fato de sua aparência ser confortável para usuários que estão chegando do mundo Windows.
O ambiente gráfico que iremos testar hoje é um pouco parecido com o Gnome, até porque ele se baseia muito nesse ambiente. Ele tem um visual fácil de usar e um leiaute familiar, o que fará você se sentir em casa. Aliás. esse é um dos seus objetivos fundamentais.