De acordo com o site Softpedia, alguns usuários famosos da Apple foram hackeados com truque antigo. Confira os detalhes desse alarmante incidente.

Os chamados “tablet‘s”, não são um produto novo, porém, depois do lançamento do Ipad pela Apple, alguns fabricantes resolveram produzir os seus. Alguns apenas prometeram e outros já lançaram, como a Samsung e a RIM, partindo dessa informação, o site macword fez uma matéria intitulada “Batalha de tablets: iPad x PlayBook x Galaxy Tab“, onde é exibida uma figura com o comparativo de caracteristicas dos três aparelhos.
Qual a importância dessa batalha para o nosso cotidiano? Novos horizontes e suas consequências. Esse novo mercado que ainda está engatinhando, irá expandir muito mais o mercado mobile, que, como já falei antes, é a próxima plataforma. Diante da conjuntura atual (internet, informações na palma da mão, convergência de equipamentos, redes sociais e muitos outros aspectos), a mobilidade torna-se o centro da atenção de todos por ter o poder de levar a informação a qualquer lugar (ou quase) e consequentemente torna qualquer nova ferramenta que facilite isso, algo a ser levado a sério.
E no panorama atual, tablet já não pode mas ser considerado “modismo”, já se tornou um fato e uma nova categoria de hardware estabelecida. Resta apenas o amadurecimento das opções existentes, algo que irá se desenrolar nos próximos anos, esse amadurecimento se dará tanto no ambito do hardware quando do software, esse ultimo, aliás, é um dos fatores que mais tem pesado no sucesso ou fracasso da categoria, pois uma inteface para tablet não pode simplesmente ser uma adaptação da interface desktop que estamos acostumados, precisa ser uma interface que simplifique a vida e a experiência do usuário com o equipamento.
Para complementar, segue mais alguns links sobre o desenrolar dessa história:
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2010/09/02/samsung-x-apple-empresa-lanca-tablet-para-brigar-com-o-ipad
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2010/09/03/duelo-de-tablets-ipad-x-galaxy-tab
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2010/09/28/rim-lanca-o-blackberry-playbook-novo-rival-para-o-ipad
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2010/05/13/netbook-o-ipad-vai-substituir-ate-os-desktops
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2010/07/26/ipads-superarao-netbooks-em-vendas-ate-2012-diz-consultoria
Esse é um exemplo de como as idéias evoluem e mudam de forma e nome.
A alguns anos atrás para instalar o Linux era preciso dar boot por disquetes e “montar” o sistema passo a passo. Daí a ideia evoluiu para sistemas prontos em imagens iso, dando boot por CD, pendrive, HD´s externos e até mesmo executar o sistema sem ter de instalar. Foi uma evolução muito grande nos ultimos anos.
Paralelo a esses eventos, existia no inicio, a necessidade de compilar os programas para poder instalar no sistema. Como eram em sua maioria softwares livres, pegava-se o código fontes e depois executava-se uma sequencia de comando (make, make install) e pronto estava instalado, para simplificar isso, criaram os sistema de pacotes, onde, o programa binário e todos seus arquivos eram empacotados e distribuidos, agora bastava o usuario executar um comando para instalar o programa.
A coisa complicava quando existiam dependências, ou seja, pra instalar um programa era preciso antes instalar outros… Daí surgiu o controle de dependências e o conjunto de softwares e base de dados utilizados para controlar tudo isso já podia ser chamado de gerenciador de pacotes.
Mais a coisa ainda dependia de CD´s ou DVD´s inteiros, o sistema sabia onde ficava cada pacote e os buscava. Convenhamos, estamos na era da Internet, depender de Mídia fisíca toda hora é um problema. Os gerenciadores de pacotes então melhoraram e passaram a baixar os programas diretamente da internet, agora para instalar um programa bastava saber o nome do programa, pesquisar o mesmo no gerenciador, marcar o pacote e clicar em aplicar, daí é só esperar o final da instalação. Mais simples que isso ainda não inventaram.
Mais onde entram as lojas de aplicativos on-line? No inicio da história do Iphone, a Apple acreditava que poderia suprir todas as necessidades de aplicativo dos usuários do aparelho apenas com webapps (programas que na verdade eram sites com aparencia de aplicação), diante disso, surgiu a necessidade de instalar alguns programas não oficiais no mesmo e alguns hackers criaram o software chamado installer e depois o Cydia, que funcionam basicamente da mesma forma que os gerenciadores de pacotes do Linux, baixando programas pré-compilados de repositórios e instalando-os no equiapamento (inclusive os pacotes do cydia tem a extensão .deb, a mesma dos pacotes Debian, Ubuntu e derivados).
Não contente com isso e precisando ter um canal de venda de softwares para sua plataforma, a Apple cria sua loja de venda de aplicativos online, tornando-se em pouco tempo um sucesso e obrigando outros fabricantes de celulares a seguirem a mesma idéia, mudando, é claro, o nome. Não que a Apple tenha sido a primeira a criar uma loja de venda de software online (a Linspire fez isso no passado), porém, devido o sucesso do empreendimento, outros passaram a abandonar mais rapidamente o sistema de venda em caixas e adotar o sistema de vendas online a médio ou longo prazo..
O Resumo de tudo isso é que as lojas de aplicativos atuais (AppStore, Windows Marketplace, Ovi Store, Android Market e cia.) são na verdade uma evolução natural de uma idéia a muito utilizada pelos chamados softwares livres. Como disse no começo, as idéias evoluem e mudam de forma e nome.
O tão esperado suporte a MacOS como convidado agora é uma realidade nessa atualização do VirtualBox. Explico, esse recurso possibilita executar o MacOS dentro de uma máquina Virtual do VirtualBox, algo muito útil para quem quer experimentar o sistema enquanto usa seu SO preferido ou para quem quer usar o SDK do Iphone (que só funciona em MacOS) sem ter de comprar um computador da Apple (^^$$).
Atentem para o fato de que o suporte a Mac como convidado ainda é experimental e, segundo relatos, só funciona em computadores da Apple e compatíveis (com configuração de hardware semelhante). Para mais dúvidas relacionadas a esse recursos, olhem a página de observações do VirtualBox sobre o assunto.
Depois do ter sido comprado pela Sun e posteriormente pela Oracle, muitos se perguntavam qual seria o destino deste software aberto de virtualização, o que se vê com essa atualização, é que o VirtualBox vai muito bem e foi até rebatizada como “Oracle VM VirtualBox”. Os constantes melhoramentos do VirtualBox levam a crer que o produto ganhou muito com a venda da Sun para a Oracle e podemos esperar por muitas novidades nas próximas atualizações.
Downloads aqui:
Não, esse post não é pra falar das vantagens e desvantagens do Ipad da Apple, tudo isso já apareceu em diversos sites no brasil e no mundo desde ontem. Na verdade quero fazer uma rápida revisão sobre o produto e quem sabe, definir seu futuro (brincadeira, seria muita pretenção minha).
Desde o ano passado, tudo que se via nos sites especializados e blogs em geral era “rumores” sobre o lançamento do tablet da Apple, foram tantos rumores que no dia 27 (dia do lançamento oficial), tudo se transformou em frustração para a maioria (não vou entrar nos detalhes aqui, há diversas opiniões).
Agora os rumores foram substituídos por críticas (na maioria, negativa) sobre o produto, e aqui está o motivo desse post: Apesar de ter sido lançado, de ter sido exibido suas caracteristicas e talvez seu publico alvo, toda essa discussão em torno dele se torna desnecessária pelo simples motivo que o mesmo ainda não foi comercializado, ou seja, o mercado ainda nem absorveu o produto. Qualquer produto, para mostrar a que veio (independente de suas caracteristicas físicas ou interface) precisa antes entrar no mercado a qual se destina.
Talvez o Ipad seja o futuro, ou seja um (de alguns da Apple) fracasso, quem vai determinar isso é o mercado, vale lembrar o caso do próprio Iphone que até hoje é criticado por ter um hardware limitado se comparado a outros smatphones, porém, vende muito apesar disso. Ademais, resta apenas esperar e assistir de camarote o desenrolar dessa história.