Disney+ já funciona no Linux e sem gambiarras (Ops! ajustes técnicos)

O engenheiro Justin Garrison informou pelo Twitter que o serviço Disney+ já funciona no Linux e sem precisar de soluções alternativas movidas a Wine!

Disney+ é o serviço de stream de filmes e séries concorrente da Netflix, repleto de todos os seus filmes e programas de TV favoritos da Disney.

Disney+ já funciona no Linux e sem gambiarras (Ops! ajustes técnicos)

Embora existam muitos serviços de streaming que foram lançados este ano, o Disney+ tem sido um dos mais aguardados, devido ao seu extenso catálogo.

Agora, o Disney+ funciona em desktops Linux como Ubuntu e Fedora, não sendo necessárias soluções alternativas movidas a Wine.

Disney+ já funciona no Linux e sem gambiarras (Ops! ajustes técnicos)

A Disney lançou seu novo serviço de streaming de vídeo nos EUA e no Canadá no mês passado. Mas os usuários de Linux nesses países que esperavam assistir a séries como The Mandalorian ficaram decepcionados.

Embora serviços rivais de streaming como o Netflix e o Amazon Prime funcionem no Linux em navegadores da web como Google Chrome e Mozilla Firefox, as configurações de DRM da Disney + eram um pouco rigorosas, impedindo a entrada de usuários que utilizavam o sistema do pinguim.

Mas, como o último ato de um bom filme da Disney, há um final feliz.

Os usuários do Linux agora podem se inscrever no serviço e assistir programas Disney+ em navegadores compatíveis em distribuições modernas como o Ubuntu.

Uma assinatura do serviço ainda é (naturalmente) necessária, e claro, ainda varia de acordo com os locais.

O novo suporte da Disney+ aos sistemas Linux veio por meio de um engenheiro do serviço, Justin Garrison, que compartilhou as notícias em seu Twitter:



Agora, os usuários de desktop Linux podem aproveitar o #BabyYoda como todos os outros (menos no Brasil ainda)!!!!

Vá em frente, faça stream e divirta-se!

Como estou no Brasil, não posso pessoalmente dizer como o serviço está funcionando – o Disney+ não será lançado aqui até novembro de 2020. Mas acredito que alguns usuários do Linux em locais onde o serviço está ativo podem confirmar isso (ou não) nos comentários!

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