Blog do Edivaldo - Informações e Notícias sobre Linux
Um site que descomplica o Linux com notícias, tutoriais e informações sobre Ubuntu, Debian, Mint, Fedora, openSUSE, Arch, hardware, tecnologia, e mais.
Autor:Edivaldo Brito
Edivaldo Brito é analista de sistemas, gestor de TI, blogueiro e também um grande fã de sistemas operacionais, banco de dados, software livre, redes, programação, dispositivos móveis e tudo mais que envolve tecnologia.
Quando falei a alguns anos atrás que o Linux iria dominar o mundo, posso ter sido mal interpretado, não quis dizer que ele iria tomar o lugar do Windows, pois isso, é impossível no cenário atual. Estava me referindo as duas principais características dele que o tornam o sistema pau pra toda obra: a portabilidade e o livre acesso ao seu código fonte. Essas duas características, colocam o linux como uma das primeiras opções para uma empresa quando ela quer colocar um SO no seu hardware sem ter de pagar por licenças, nem ter de fazer um SO do zero.
Hoje é possível encontrar Linux em locais inimaginaveis a alguns anos e tudo isso por conta de sua flexibilidade de adaptação. Existe Linux nos celulares (Android, aparelhos com Bada, alguns modelos da Motorola anteriores ao Android), em televisores (alguns modelos da Samsung), geladeiras com tela na porta e muitos outros aparelhos, O Linux chegou primeiro na plataforma ARM, uma plataforma que hoje é quase sinônimo de dispositivos móveis. O ponto é que, por estar em uma infinidade de equipamentos e ter sido personalizado de acordo com a necessidade das empresas para funcionar com seu hardware, o Linux tornou-se invisível. Isso mesmo, o sistema do piguim já está em tantos equipamentos, tão bem ajustados, que as vezes, nem percebemos que está lá (eu mesmo só descobri que minha samsung LED tinha ele porque tive de usar um hack para ativar exibição de vídeo em pendrives).
Uma boa amostra disso está no site Linux for Devices, nele, estão catalogados a maioria dos dispositivos que vem com linux embutido, e , acredite, a variedade é enorme.
Já tinha bastante tempo que, no trabalho, eu não utilizava Linux em desktop ou Notebook (Apenas nos servidores). Daí veio parar em minhas mãos novamente um desknoteA928 (Não é nem Desktop, nem notebook) . Digo novamente, porque já usei ele a uns 4 anos atrás (aproximadamente) e cheguei a instalar um linux nele, funcionava aos trancos e barrancos. Agora tive uma surpresa, ele está funcionando muito bem com o Ubuntu 11.04.
O boot é bastante rápido (Na primeira vez que instalei era quase um minuto) e já dentro do ambiente gráfico dá pra usar normalmente como se fosse um computador atual. É incrível a evolução do Linux, em especial do Ubuntu, pois antigamente, o ambiente gráfico tornava qualquer maquina um pouco defasada, uma carroça.
Só posso dar meus parabéns a todos que tornaram esse incrível sistema operacional algo tão eficiente e bonito.
Voltando ao velho assunto de certificação X faculdade, uma boa noticia, uma parceria USP com a IBM em torno do projeto IBM Smart Professional. A parceria adiciona acesso a certificações IBM para alunos de universidades, agregando maior conteúdo e atualização profissional para os mesmos. Essa sempre foi uma necessidade no ensino superior, já que, mesmo as melhores universidades, não conseguem acompanhar um mercado tão dinâmico como o de TI.
As certificações que serão disponibilizadas pelo programa Smart Professional, da IBM, são: • Certificações UML, RUP, SOA, BPM, XML e Cloud Computing Certificações das linhas de produto: • IUM: DB2, COGNOS, Content Manager, Informix, Optim;
• Rational: APPScan, Clear Quest, Functional Tester, Quality Manager, RDZ;
• Lotus: Connections, Domino, Live, Notes, Quickr;
• WebSphere: WAS, WPS, iLOG, Message Broker , Lombardi;
• Tivoli: TSM, TIM, TAM, MAXIMO , Netcool.
Relembrando um artigo em que falei que as empresas procuram um super herói na hora de contratar um profissional de TI, agora as empresas estão caindo na realidade e reduzindo as exigências nas contratações de TI. O motivo da mudança é a falta de profissionais, segundo a Human Brasil.
O mercado de TI sempre foi marcado por altíssimas exigências quanto a conhecimentos e baixa remuneração frente ao exigido, portanto, redução de exigências na contratação é um capítulo novo nesse segmento. Isso abre espaço para o aumento de contratações por causa do acesso mais fácil a algumas oportunidades que antes estavam disponíveis apenas a super humanos.
A Fundação Bradesco oferece diversos cursos de TI através do site www.ev.org.br. Dentre os oferecidos, destacam-se o cursos on-line, que são uma modalidade bastante interessante para quem não tem acesso a uma unidade da Fundação, nessa categoria, estão os seguintes grupos de cursos:
Banco de Dados
Desenvolvimento de Aplicativos
Governança de TI
Informática
Infraestrutura
Office 2003
Office 2007
Segurança
Sistemas Operacionais
Esta é uma ótima opção para se aperfeiçoar um pouco mais nos diversos aspectos de Ti, sem gastar nada e com a comodidade de fazer o curso a qualquer hora e lugar. Para mais detalhes veja o endereço:
A grande vantagem alardeada pelos defensores da “Cloud computing”, ou computação na nuvem, é a facilidade de ter seus documentos disponíveis em qualquer lugar, ao custo de apenas uma conexão de internet. Nesse cenário, junte um serviço de computação na nuvem e um dispositivo móvel como o Iphone, com acesso a internet e temos mobilidade com disponibilidade constante. Para conseguir essa façanha e ter seus documentos sempre a mão, usando o Iphone, é preciso comprar um programa editor de documentos (doc, xls, txt, ppt e outros tipos de arquivos). Nesse passo a passo, será usado o Documentstogo, para mostrar como é possível editar arquivos on-line e off-line mantendo os uma copia local dos arquivos on-line sincronizados com o servidor.
Então, para ter seus arquivos do Google Docs sempre a mão, basta fazer os seguintes passos:
1. Acesso o aplicativo DocsToGo no iPhone, pressionando o icone “DocsToGo” ;
2. Após inicializar o aplicativo, escolha a aba “On-line” e pressione o símbolo do sinal de “+”;
3. Na próxima tela, é preciso escolher qual serviço de arquivos em nuvem será usado (no nosso caso “Google Docs”);
4. Depois de escolhido o serviço do Google Docs, é preciso preencher os dados da conta Google (e-mail e senha), para dar acesso aos arquivos através do programa;
5. Após preencher os dados basta pressionar o botão “Salvar”, o programa irá validar os dados junto ao serviço Google Docs;
6. Estando tudo certo será exibida uma mensagem de “Êxito na configuração”.
Pronto, agora já é possível ver e editar seus documentos através do DocsToGo. Vale lembrar que esse procedimento pode ser usado em outros serviços online além do Google Docs e que o DocsToGo faz uma cópia do arquivo que for escolhido para editar, que é sincronizado com o a versão on-line no momento que o usuário for salvar esse arquivo após uma edição.
O site www.hardware.com.br (antigo guiadohardware.net), postou uma máteria interessante sobre os cursos superiores de computação. Na matéria, é explanada os diferentes cursos que existem no Brasil e as caracteristicas de cada um.
O software cliente do Totvs Microsiga Protheus é responsável por iniciar uma conexão com o servidor, iniciar a autenticação do usuário no servidor e por fim, servir de interface para o usuário acessaros módulos e rotinas do sistema. Nesse capítulo será feita a instalação do cliente e a primeira conexão ao servidor.
5.2 – Instalando
Antes de executar a aplicação cliente do protheus será preciso atualizar a pasta smartclient, para isso, será preciso primeiro baixar um arquivo no site da Totvs, acessando o seguinte endereço:
http://suporte.totvs.com/download
Procure por “Binário TOTVSTec” e baixe o arquivo compactado correspondente ao cliente (algo como, aa-mm-dd-p10-smartclientlinux.zip). Com o arquivo baixado, descompacte-o, Assim:
unzip Binário TOTVSTec.zip
unzip aammddp10smartclientlinux.zip
tar xvzf totvssmartclient.tar.z -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/smartclient/
5.3 – Configurando
Ir para a pasta smartclient:
cd /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/smartclient
Editar o arquivo totvssmartclient.ini, para que fique assim:
Agora, basta inicializar o servidor totvssrvlinux e o totvsdbaccess (caso eles não estejam sendo executados); /etc/init.d/protheus10 start
E finalmente, executar o cliente, assim:
./totvssmartclient
Nessa instalação, não haverá um servidor de licenças, por isso, o sistema iniciará usando a Empresa “teste”, então, deixe o campo senha em branco e clique em confirmar.
A primeira coisa que o sistema faz é Atualizar o arquivos de helps, aguarde (isso pode demorar um pouco):
Feita a atualização de helps do sistema, é solicitado a localização da empresa usuária, no caso dessa instalação, escolha “Brasil”:
Depois o sistema mostra uma tela pedindo a localização da pasta de dados (isso é aplicável apenas em instalações que usam DBF como banco, mas o smartclient pede assim mesmo), aponte para a pasta data, conforme a figura:
Feito isso, o sistema começa a criar as tabelas de sistema:
E pronto, já está aberta a tela principal do smartclient.
Caso queira dar acesso nas estações windows, basta baixar o arquivo do cliente Windows e instalar numa pasta do servidor, compartilhar essa pasta na rede e colocar o ip do servidor no item “Server” do arquivo totvssmartclient.ini.
CAPITULO 4 – SERVIDOR DE APLICAÇÃO – TOTVSAPPSERVER
4.1 – INTRODUÇÃO
Nessa etapa da instalação, será mostrado como instalar, configurar e executar o servidor de aplicações do Totvs Microsiga Protheus, O Totvs AppServer funciona basicamente como um servidor que escuta solicitações em uma porta TCP/IP, ao receber uma conexão ele atende e executa a autenticação do usuário e posteriormente passa a dar acesso aos módulos através do aplicativo cliente (Objeto do próximo capítulo). Os processamentos e rotinas ficam na aplicação servidora, oferecendo aos usuários uma arquitetura que coloca todo serviço pesado no servidor, diminuindo o trafego na rede e a necessidade de estações muito potentes.
4.2 – INSTALANDO
Antes de iniciar o processo, é preciso ter em mão os discos de instalação do software e as devidas licenças, sejam software ou hardware (hardlock). Insira o disco rotulado “Aplicativo Linux” na unidade de CD/DVD e caso o sistema não monte automaticamente, use o comando: mount /dev/cdrom -o exec
Como está sendo usando o Debian nessa instalação e a Totvs disponibiliza apenas pacotes para Linux no formato RPM (Padrão especifico para RedRat), será necessário instalar o aplicativo alien, para converter os pacotes RPM para o formato deb, para isso, digite o comando: apt-get install alien
Com o alien instalado, já é possível fazer a conversão dos arquivos com o comando: alien /media/cdrom/linux/protheus10server/*.rpm
Feito isso, isso o próximo passo é instalar os pacotes usando o comando dpkg:
Use o comando abaixo para remover o diretório usr que foi criado junto com o microsiga:
rm /home/servidor/usr/ -Rf
Depois atribua as permissões de acesso à pasta:
chmod 775 /home/servidor/microsiga/ -R
4.3 – CONFIGURANDO
Vá para a pasta do servidor protheus:
cd /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
Será necessário configurar o arquivo totvsappserver.ini com informações sobre o servidor de banco de dados (Topconnect) e outras informações necessárias a execução da aplicação servidora.
Abaixo o modelo básico que será usado nessa instalação, que deve ser colocado dentro do arquivo totvsappserver.ini: [Environment]
SourcePath=/home/servidor/microsiga/protheus10/apo/
RootPath=/home/servidor/microsiga/protheus_data/
StartPath=/system/
x2_path=
RpoDb=top
RpoLanguage=Portuguese
RpoVersion=101
Localfiles=ctree
Trace=0
localdbextension=.dtc
THEME=CLASSIC
[TotvsDBAccess]
DataBase=POSTGRES
Server=localhost
ALIAS=dadosadv
CONTYPE=TCPIP
[Drivers]
Active=TCP
[TCP]
TYPE=TCPIP
Port=1234
Para mais detalhes sobre as diversas possibilidades de configurações e topologias que podem ser usadas, favor consultar o manual de instalação do Protheus.
4.4 – EXECUTANDO
Antes de executar o servidor Protheus será preciso atualizar as pastas appserver, para isso, será preciso primeiro baixar um arquivo no site da Totvs, acessando o seguinte endereço:
http://suporte.totvs.com/download
Procure por “Binário TOTVSTec” e baixe o arquivo compactado correspondente ao servidor (algo assim aa-mm-dd-p10-appserverlinux.zip, onde aa é o ano, mm é o mês e dd é o dia do arquivo). Com o arquivo baixado, descompacte-o:
Temos quatro arquivos a serem descompactados e colocados na pasta /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/, para isso, é preciso fazer o seguinte:
tar xvzf libdtsearch.tar.gz -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
tar xvzf totvssrvlinux.tar.z -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
tar xvzf totvsprinter.tar.z -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
tar xvzf /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/ace_6.11.tar.z -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
tar xvzf /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/ace_6.20.tar.z -C /home/servidor/microsiga/protheus10/bin/appserver/
Agora, é preciso ajustar a configuração de numero máximo de arquivos do Linux, senão o Protheus dá um erro e não inicia, digite o seguinte comando:
ulimit -n 65635
Depois, acione o Totvs Application Server com o comando:
./totvssrvlinux
O resultado será assim:
Pronto, o servidor já está funcionando.
Para que o Linux inicie o serviço sempre que ligar servidor, baixe um script que automatiza essa tarefa:
No mercado de trabalho de TI, sempre existe a dúvida entre qual área de formação profissional investir mais, certificação ou faculdade. Na verdade, ambas são complementares, sendo praticamente impossível ser um bom profissional sem uma boa dosagem das duas áreas. O site Olhar Digital lançou um pequeno artigo explanando sobre o peso dessas duas áreas na hora do profissional entrar no mercado, iniciando o assunto com a seguinte introdução:
“Qual o melhor caminho para entrar no mercado de TI? Ter uma ou várias certificações técnicas. Hoje, esse tipo de capacitação vale mais até do que um diploma universitário na hora de muitas companhias do setor de tecnologia contratarem um novo profissional, segundo Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).”
É sempre bom ver diferentes pontos de vista para se formar uma opinião sobre um assunto, por isso, vale a pena dar uma olhada no site do Olhar Digital no link abaixo:
CAPITULO 3 – GATEWAY DE BANCO DE DADOS – TOTVSDBACCESS
3.1 – INTRODUÇÃO
A Totvs utiliza um software que faz a função de “gateway”, ou seja, um intermediário, que fica entre a aplicação Totvs e a conexão ODBC que dá acesso ao bando de dados SQL, dessa forma, é possível ter uma única aplicação para diferentes bancos de dados SQL. Nesse capitulo será mostrado como instalar o programa Topconnect/TotvsDBaccess, sendo que, o processo de instalação é basicamente o mesmo, divergindo apenas na parte da instalação das licenças e sua aplicação, que não será abordada neste tópico.
3.2 – DOWNLOAD
Para instalar o programa é preciso primeiro baixa-lo no site da Totvs, acessando o seguinte endereço:
Essa é uma área exclusiva para clientes e para acessa-la o usuário tem de ter um login válido, quem não tiver acesso, pode conseguir uma cópia dos softwares através das franquias ou pessoal da Totvs que tenha esse acesso, é claro, para poder avaliar, se for para usar em produção, tem te comprar as devidas licencas pelo canais definidos pela Totvs.
3.3 – INSTALANDO
Para instalar o TotvsDBaccess, primeiro é necessário acessar um terminal como usuário root e depois criar um diretório base para a instalação com o comando:
mkdir /home/servidor/microsiga/dbaccess
Atente para o fato de que /home/servidor/microsiga/dbaccess é o diretório base para a instalação e pode estar localizado em outro lugar, isso pode ser modificado e está sendo usado este exemplo aqui, apenas para simplificar o procedimento.
Acesse o diretório onde foi salvo o arquivo compactado do TOTVSDBACCESS, com o comando.
cd /caminho_do_arquivo_baixado
O arquivo vem em formato zip, então é preciso instalar o zip no Linux:
apt-get install unzip
Depois, basta descompactar assim:
unzip DBAccess_TOTVSTec.zip
Feito isso, haverá um arquivo no padrao, totvsdbaccess_v.v_linux_aaaammdd.tar.gz , onde,a nomeclatura “v.v” no nome do arquivo é a versão do produto e “aaaammdd” é referente a identificação daquilo que a totvs chama de build do produto.
Agora é possível descompactar o arquivo, usando o comando:
tar xvzf totvsdbaccess_v.v_linux_aaaammdd.tar.gz -C /home/servidor/microsiga/dbaccess
Como o produto já está instalado, já é possivel executa-lo, acessando a pasta do banco a ser acessado, conforme segue:
Para Oracle:
/home/servidor/microsiga/dbaccess/oracle/
Para Informix:
/home/servidor/microsiga/dbaccess/informix/
Para outros bancos (PostgreSQL, Mysql …):
/home/servidor/microsiga/dbaccess/multi/
Vá para a pasta do servidor dbaccess (no caso do PostgreSQL, será a pasta multi): cd /home/servidor/microsiga/dbaccess/multi/
Para executa-lo use o comando: ./totvsdbaccess
3.4 – TESTANDO
Para testar a conexão do Dbaccess com o banco, deve ser usado o totvsdbmonitor (antigo topmonitor). Nessa versão, esse comando só funciona se o ambiente gráfico do linux estiver ativo, caso nao esteja, instale o Dbaccess no ambiente Windows de uma estação, execute o totvsdbmonitor e digite o ip do servidor linux na tela inicial, no campo “Servidor”.
No Linux, o mesmo pode ser executado digitando:
/home/servidor/microsiga/dbaccess/totvsdbmonitor
Na primeira tela, é possível ver diversas informações sobre o servidor Dbaccess:
Clicando na aba “Configurações” e sub aba “Gerais”, temos uma série de informações a serem preenchidas para a operacionalização do servidor (usuários e servidor de licença são as principais):
Notem que além da sub aba “Gerais”, existe uma sub aba para a configuração de cada banco de dados suportado pelo Dbaccess, clique na aba “Postgres”, depois clique no botão “novo”, para criar a configuração de acesso ao banco criado nos capitulos anteriores:
Na próxima tela, digite o nome da configuração (preferencialmente o mesmo nome do banco criado):
Criada a configuração, coloque o nome do usuário e a senha de acesso ao banco (conforme usado nos capitulos anteriores):
Agora vamos a aba “Assistentes”, onde será testada a configuração criada, clicando no botão “Validação de conexão”
A partir dessa tela, será fornecida as informações necessárias ao teste de conexão:
A primeira, o banco a ser acessado, no caso, escolha “Postgres”:
A segunda, o nome da configuração:
Se tudo estiver certo, o Dbaccess mostra a seguinte tela:
No terminal que estiver executando o Dbaccess, será exibido algo parecido com a figura abaixo:
3.5 – AS LICENÇAS
As licenças do Dbaccess são gerenciadas por um Hardlock(USB ou paralelo) ativo no servidor Protheus (servidor de licenças), sem isso, ele permite o acesso de apenas dois usuários. Para maiores informações sobre o gerenciamento de licenças do Dbaccess, favor consultar o pessoal da Totvs através do suporte técnico.