Prestes a matar a versão autônoma do iTunes para Windows, a Apple lançou uma prévia de seus apps na Microsoft Store.
A Apple desligou o iTunes para Mac há alguns anos, mas a empresa manteve o iTunes para Windows vivo, pois era a única maneira oficialmente suportada de sincronizar seus dados entre um PC e iPhone, iPad ou iPod touch.
Mas agora a Apple está se preparando para matar o iTunes para Windows também. A Apple lançou versões prévias de seu Apple Music , Apple TV e Apple Devices para Windows.
Eles já estão disponíveis na Microsoft Store, mas, no momento, só funcionam em PCs com Windows 11 nos Estados Unidos.
Apple lançou uma prévia de seus apps na Microsoft Store
O novo aplicativo Apple Music não apenas permite sincronizar músicas entre seu PC e dispositivos móveis da Apple, mas também permite transmitir áudio do serviço Apple Music, desde que você seja um assinante pagante.
Enquanto isso, o aplicativo Apple TV permite que você compre ou alugue vídeos da Apple, acesse sua biblioteca existente ou transmita conteúdo do Apple TV+ (assinatura necessária). E você pode usá-lo para sincronizar vídeos com seus dispositivos móveis.
O aplicativo Apple Devices também permite sincronizar músicas, filmes e programas de TV. Mas também é o aplicativo que você pode usar para fazer backup, restaurar ou atualizar um iPhone, iPad ou iPod a partir de um PC com Windows.
A Apple observa que, como esses aplicativos estão todos em pré-visualização, eles podem apresentar erros e alguns recursos “podem não funcionar como esperado”.
E caso haja alguma dúvida de que esses aplicativos acabarão por substituir o iTunes em vez de coexistir com ele, todos os três aplicativos também incluem esta mensagem:
“Uma vez instalado, o iTunes não abrirá mais e os audiolivros ou podcasts neste dispositivo ficarão inacessíveis até que um versão compatível do iTunes está disponível. Para voltar ao iTunes, você precisará desinstalar esta versão do aplicativo.”
Acredito que a continuidade desses apps, mesmo no Windows, também é importante para Usuários dos Linux, que podem tentar executá-los via Wine, já que os mesmo não tem versões para o sistema do pinguim.
